sexta-feira, 23 de abril de 2010

I Congresso Academico de Saúde Publica da PUCPR!

  
Tema: Saúde Publica e Saúde Coletiva
 

Público Alvo: Acadêmicos, profissionais da área da saúde e comunidade.

 
Local: Auditorios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
 
Data: 9/06/10 a 11/06/10

 
Sobre o Congresso:
 
Os Centros Acadêmicos de Biologia, Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem, Gastronomia, Nutrição, Odontologia e Psicologia, entidades filantrópicas filiadas ao DCE/PUCPR (Diretório Central dos Estudantes), representantes legais de cunho político, social e administrativo dos estudantes destes cursos de graduação, propõem-se a prestar auxílio extracurricular aos indivíduos a que representam, a fim de atingir, com suas atividades, os acadêmicos.
Neste contexto está o projeto de realização do "I CONGRESSO ACADÊMICO DE SAÚDE PÚBLICA", evento que envolverá diversos aspectos da Saúde Pública e da Saúde Coletiva no Brasil, em geral, e em cada uma das profissões anteriormente citadas em particular.
A intenção do I Congresso Acadêmico de Saúde Pública é a de provocar a reflexão sobre a formação profissional, o exercí­cio da cidadania e o caminho presente e futuro da Saúde em nosso País. Tem como objetivo também ajudar a formar profissionais atualizados e reflexivos, com uma ampla visão do mundo e da sociedade, com valores e princí­pios éticos e que possuam conhecimentos multidisciplinares.
 
Local: Auditorios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
 
Data: 9/06/10 a 11/06/10
 
Envio de Trabalhos até: 10 de maio de 2010
 
Inscrições:
Publico Externo--> Inscrições no local com o custo de 10 reais.
Para academicos dos cursos de Biologia, Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem, Gastronomia, Nutrição, Odontologia e Psicologia da PUCPR --> Sem custo (basta comparecer levando a carteirinha e documento com foto)
 

quinta-feira, 22 de abril de 2010

CAPACITAÇÃO PARA A CAMPANHA DO DIA 05 DE MAIO

Pessoal,

Nós do CAFAM, gostariamos de avisar sobre a CAPACITAÇÃO que será realizada em duas datas distintas, na PUCPR 26/04 ás 19h no Auditório Carlos Costa, e na UFPR no dia 27/04 ás 15h com local a ser decidido pela equipe do CAF da UFPR, e avisado posteriormente.

LEMBRANDO QUE ESTARÁ HABILITADO PARA PARTICIPAR EFETIVAMENTE DA CAMPANHA SOMENTE QUEM RECEBER O TREINAMENTO.

TODOS OS PARTICIPANTES DO TREINAMENTO RECEBERÃO CERTIFICADO DO CAFAM, ASSIM COMO OS PARTICIPANTES DA CAMPANHA RECEBERÃO PELO CRF-PR!

QUALQUER DÚVIDA ENTRAR EM CONTATO COM O PESSOAL DO CAFAM:

EMAIL: cafam.pucpr@gmail.com
FONE: 3271-1472


ESPERAMOS TODOS SEGUNDA-FEIRA DIA 26/04 ÁS 19H!!!!

Curso de Fisiopatologia da Obesidade e Síndrome Metabólica

Dando seguimento ao calendário de atividades da LAFiP (Liga Acadêmica de Fisiopatologia da UFPR) para este primeiro semestre de 2010, convidamos para o Curso de Fisiopatologia da Obesidade e Síndrome Metabólica, com início no dia 28 de Abril. Trata-se do vigésimo sétimo curso promovido pela LAFiP, que ocorrerá em 9 aulas distribuídas em 8 dias de curso; o cronograma oficial pode ser visualizado logo abaixo. Lembrando que terá direito a certificado emitido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPR (PROEC) todos os participantes com presença mínima de 80%. Segue o programa:

28/04 – Conceitos em Obesidade e Síndrome Metabólica
       Prof. Henrique de Lacerda Suplicy

05/05 Regulação Neuroendócrina do Peso Corporal, Obesidade e Lipotoxicidade
       Prof. César Luiz Boguszewski

12/05Manejo Nutricional e Medicamentoso da Obesidade
        Profª. Fátima Correa Sandmann Afonso

19/05 - Fisiopatologia Hepática na Síndrome Metabólica
       Profª. Dominique Araújo Muzzillo

26/05 – Fisiopatologia da Dislipidemia
       Prof. Murilo Guérios Bittencourt
              Fisiopatologia da HAS
       Prof. Cláudio Pereira da Cunha

02/06 - Fisiopatologia do Diabetes Mellitus tipo II
       Profª. Rosângela Roginski Réa

09/06 – Novos Conceitos em Obesidade: doença inflamatória?
       Profª. Rosana Bento Radominski

16/06 – Cirurgia Bariátrica: Conceitos e Mecanismos
       Profª. Solange dos Anjos Martins Cravo Fruet Bettini

 

Lembramos que os Cursos promovidos pela LAFiP são sempre gratuitos e abertos a estudantes de Medicina de quaisquer períodos, estudantes e funcionários da área da Saúde e a todos os demais interessados, de qualquer área do conhecimento. A inscrição é feita diretamente no local, na data das reuniões. Não é necessário inscrição prévia. As reuniões da Liga são sempre às quartas-feiras, às 20 horas, na Sala 1 do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná, situado na Rua Padre Camargo, 280, no Alto da Glória. Recomendamos que os interessados cheguem com antecedência de 20 minutos no local, para evitar eventuais atrasos no início da palestra. Será uma honra para nós contar com a sua participação!
 
Mais informações: http://www.lafip.org.br/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Sobre o Titulo Farmaceutico-Bioquimico

Devido ao grande número de duvidas sobre o titulo de Farmacêutico-bioquímico colocamos aqui um estrato da explicação do CFF sobre o assunto:

“O CFF estabeleceu, na Resolução 514/2009, apenas o Título, a formação não está modificada, e está claro que, para receber o Título de Farmacêutico Bioquímico, os que formaram pelas novas Diretrizes Curriculares, têm que possuir a Especialização em Análises Clínicas, em Cursos de especialização aprovado pelo CFF, e possuir o Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Como também aqueles que tiveram este direito pela formação anterior com a habilitação de Farmacêutico - Bioquímico de acordo com a Resolução 04/69 do CFE.
A norma do Ministério da Educação Resolução CNE/CES (Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Farmácia) estabelece que a Instituição de Ensino Farmacêutico forma o Farmacêutico, logo, o Diploma emitido por elas, é de farmacêutico.
O Título de Farmacêutico – Bioquímico foi instituído para aqueles que, pela Resolução 04/69 do Conselho Federal de Educação, fossem formados com habilitações para Análises Clínicas e Alimentos, hoje, esta Resolução foi revogada e o que está em vigor é uma nova formação denominada de formação generalista de acordo com a Resolução CNE/CES 2, de 19/02/2002. Todo formando em farmácia, em consonância com as atuais diretrizes curriculares, recebe o diploma com o título de farmacêutico, não recebe, portanto, o título de bioquímico.
O CFF sensibilizado com as sugestões oriundas de formandos e da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), por meio de sua Plenária, aprovou a Resolução Nº. 514 dispondo sobre o título de farmacêutico-bioquímico.
Em síntese, todo farmacêutico que se formou de acordo com a Resolução 04/69 do Conselho Federal de Educação, segundo ciclo profissional de Farmacêutico Bioquímico, 2ª Opção, fica garantido o direito do título.
Todo farmacêutico que se formou ou está se formando de acordo com a Resolução 02/02 do Ministério da Educação, a ele será concedido o título de Farmacêutico Bioquímico desde que tenha concluído Curso de Especialização Profissional em Análises Clínicas credenciado pelo Conselho Federal de Farmácia e que tenha adquirido o Título de Especialista em Análises Clínicas expedido pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, nos termos do seu Regulamento para a Outorga.”

Fonte: http://www.cff.org.br/#[ajax]noticia&id=367

Fitoterápicos devem cumprir novas regras

Promover a entrada de medicamentos fitoterápicos com segurança, eficácia e qualidade no mercado brasileiro. Esse é o objetivo da Resolução RDC 14/2010 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada nesta segunda-feira (5). A norma atualiza os procedimentos de registro desse tipo de medicamento no país.
As principais mudanças são relacionadas ao controle de qualidade desse medicamentos. Os testes solicitados foram adequados ao avanço do conhecimento científico internacional. Com as novas exigências, as empresas deverão apresentar, no momento do registro desses produtos, testes para avaliação de aflatoxinas (uma toxina produzida por algumas espécies de fungos presentes nas plantas) e testes físico - químicos dos extratos vegetais usados nos medicamentos fitoterápicos.
Os testes realizados no controle de qualidade foram organizados de forma mais racional de acordo com as várias etapas que a indústria deve seguir para obtenção dos medicamentos fitoterápicos. “Para garantir a segurança dos produtos, a regulamentação prevê como a indústria deve agir desde o controle da matéria-prima até o produto final”, explica a coordenadora de medicamentos fitoterápicos da Anvisa, Ana Cecília Carvalho.
Outra novidade é a possibilidade de se registrar medicamentos a base de algas e fungos multicelulares, como, por exemplo, o cogumelo do sol (Agaricus blazei) e o fucus (Fucus vesiculosus). Enquanto não for publicado regulamento específico para medicamentos obtidos dessas matérias-primas, os interessados poderão seguir o regulamento de medicamentos fitoterápicos na solicitação de registro.
Os conceitos da nova norma foram adequados aos da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Definições, como “derivado vegetal” e “extrato vegetal”, foram alteradas pela regulamentação da Anvisa.
A nova regulamentação para registro de medicamentos fitoterápicos considerou documentos internacionais na regulamentação do tema e foi discutida pela Câmara Técnica de Medicamentos Fitoterápicos da Anvisa e pelo Comitê de Apoio à Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira. As indústrias que já tiverem protocolado pedidos de registro de medicamentos fitoterápicos na Agência terão seis meses para adequar os pedidos à nova regulamentação.
Referências
Em conjunto com a nova regulamentação para registro de medicamentos fitoterápicos, a Anvisa publicou a lista de Referência para comprovação da segurança e eficácia de medicamentos fitoterápicos (IN 05/2010) . Essa lista apresenta 35 livros de referência que a indústria pode utilizar para o registro desses produtos. Na antiga norma, apenas 17 livros eram autorizados.
Drogas vegetais
Recentemente, a Anvisa publicou uma norma para notificação de drogas vegetais. As drogas vegetais notificadas não podem ser confundidas com os medicamentos fitoterápicos.
Apesar de ambos serem obtidos de plantas medicinais, os dois produtos são elaborados de forma diferenciada. Enquanto as drogas vegetais são constituídas da planta seca, inteira ou rasurada (partida em pedaços menores) utilizadas na preparação dos populares “chás”, os medicamentos fitoterápicos são produtos tecnicamente mais elaborados, apresentados na forma final de uso, como, por exemplo, comprimidos, cápsulas e xaropes.

Fonte: http://www.cff.org.br/#[ajax]noticia&id=410